Engraçado como tem coisas que não conseguimos esquecer, mesmo quando são bobas! Hoje voltando do trabalho me deparei com um cidadão sem igual. O pior é que eu não conseguia parar de observar e pra melhorar ainda mais as coisas vagou um lugar ao meu lado e claro que ele se sentou. Sem dúvida alguma a melhor parte era o relógio do Baú, não to dizendo isso porque o relógio era velho, mas porque de fato o relógio era do Baú, ou melhor, do carnê do Baú, simplesmente sensacional!
Ainda bem que mesmo na confusão do dia a dia e com toda a multidão da nossa cidade, ainda consegui achar graça de pequenas coisas e me divertir pelo restante do dia!
"Roda na ciranda que é pro não virar pro sim, Ciranda que vai, Ciranda que vem, Roda na ciranda que é pro mal virar pro bem"
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Das Vantagens de ser Bobo
"O bobo, por não se ocupar com ambições, tem tempo para ver, ouvir, tocar no mundo.
O bobo é capaz de ficar sentado quase sem se mexer por duas horas. Se perguntado por que não faz alguma coisa, responde: "Estou fazendo, estou pensando”.
Ser bobo às vezes oferece um mundo de saída porque os espertos só se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a idéia.
O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não vêem. Os espertos estão sempre tão atentos às espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os vêem como simples pessoas humanas.
O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver.
O bobo parece nunca ter tido vez. No entanto, muitas vezes, o bobo é um Dostoievski.
Há desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, confiou na palavra de um desconhecido para a compra de um ar refrigerado de segunda mão: ele disse que o aparelho era novo, praticamente sem uso porque se mudara para a Gávea onde é fresco. Vai a boba e compra o aparelho sem vê-lo sequer.
Resultado: não funciona.
Chamado um técnico, a opinião deste era que o aparelho estava tão estragado que o concerto seria caríssimo: mais vale comprar outro.
Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo é ter boa-fé, não desconfiar, e, portanto estar tranqüilo.
[...]
É que só o bobo é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo".
Clarice Lispector
O bobo é capaz de ficar sentado quase sem se mexer por duas horas. Se perguntado por que não faz alguma coisa, responde: "Estou fazendo, estou pensando”.
Ser bobo às vezes oferece um mundo de saída porque os espertos só se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a idéia.
O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não vêem. Os espertos estão sempre tão atentos às espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os vêem como simples pessoas humanas.
O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver.
O bobo parece nunca ter tido vez. No entanto, muitas vezes, o bobo é um Dostoievski.
Há desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, confiou na palavra de um desconhecido para a compra de um ar refrigerado de segunda mão: ele disse que o aparelho era novo, praticamente sem uso porque se mudara para a Gávea onde é fresco. Vai a boba e compra o aparelho sem vê-lo sequer.
Resultado: não funciona.
Chamado um técnico, a opinião deste era que o aparelho estava tão estragado que o concerto seria caríssimo: mais vale comprar outro.
Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo é ter boa-fé, não desconfiar, e, portanto estar tranqüilo.
[...]
É que só o bobo é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo".
Clarice Lispector
domingo, 14 de novembro de 2010
Deus Obrigada!!!
Cada dia uma vitória, perde-se por um lado e ganhamos por tantos outros!
Obrigada por poder falar e ouvir respostas!
PAI TE AMO MUITO! TUDO VAI FICAR BEM!
Tente Outra Vez - Raul Seixas
Obrigada por poder falar e ouvir respostas!
PAI TE AMO MUITO! TUDO VAI FICAR BEM!
Tente Outra Vez - Raul Seixas
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
...
Muito mais dificil do que o imaginado. Coração apertado. Lágrimas não param de querer rolar. Angustia. Força é tudo oque preciso neste momento.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Egocentrismo
Eu. Nem assim nem assado. Extremamente ansiosa. Choro sem motivo. Amo o sol e me encanto com a lua. Brigo com pessoas que amo. Reclamo com desconhecidos, quando acredito ter razão. Teimosa por culpa do signo. Família é minha estrutura. Já sofri uma grande decepção. Me entrego, guardando um pouco de mim. Adoro ficar de bobeira. Deixo tudo (sempre) pra fazer mais tarde. Acredito em D'us e em forças que não podemos explicar. Filha de Iemanjá, por alta proclamação. Devota de São Jorge, conseqüentemente Corintiana. Viciada em coca-cola. Recentemente me apaixonei por teatro e livros de romance. Vibro com uma boa fofoca. Troco tudo por um encontro com os amigos. Aprendiz de pandeiro. Metida a fotógrafa. Amo minha profissão. Tenho vontade de aprender sempre, mas morro de sono quando estudo. Muitas vezes infantil. Nada sexy. A bebida sempre ajuda a me soltar. Tagarela desde criança. Tímida em lugares estranhos. Sonhadora. Dizem que sou engraçada, mas eu não gosto do título. Cometo regularmente o pecado da gula. Acredito no que me falam. Guardo segredos. Ciumenta. Gosto de escutar música quando estou sozinha e também acompanhada. Dou risada quando estou nervosa. Não gosto que percebam que estou triste. Repleta de dúvidas e certezas absolutas. Insegura. Medrosa. Tenho medo de avião. Quero fazer mais 3 tatuagens. Não tomo comprimidos. Amo maquiagem. Mal humorada. Simpática. Danço mal, mas me divirto muito quando danço. Sinto saudades de pessoas que estão longe. Sonho em casar. Já encontrei a felicidade muitas vezes, mas ela cisma em se esconder e eu continuo procurando. Pois é assim desse jeito tão comum e tão particular que posso dizer essa sou eu.
"E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
'sou eu'"
"E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
'sou eu'"
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Sala, copa e cozinha, Michel Blanco via Yahoo! Colunistas
Sala, copa e cozinha, Michel Blanco via Yahoo! Colunistas: "
A xenofobia da estudante paulista não é retrato das tensões do momento. É uma fotografia embolorada, guardada num fundo de armário, agora trazida à tona.
"terça-feira, 2 de novembro de 2010
Um pouco de tudo e nada!
Será que foi um mero acaso? Coincidência existe? Não sei...sei que deu uma sacudida aqui dentro, deu uma vontade de transformar algumas coisas...
Só não sei quando começo...afinal com a correria toda, tudo fica pra depois...só preciso lembrar, para que o depois não se torne mero esquecimento, ou uma vontade que dá e passa...
Simbora! Agora é a hora! Ou talvez a hora comece em 2011...
Só não sei quando começo...afinal com a correria toda, tudo fica pra depois...só preciso lembrar, para que o depois não se torne mero esquecimento, ou uma vontade que dá e passa...
Simbora! Agora é a hora! Ou talvez a hora comece em 2011...
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